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quinta-feira, 5 de março de 2015

GRÊMIO NÃO TRARÁ CRISTIAN RODRÍGUEZ

Redação: Victor Thompsen / Produção: @rsesporte_com / Foto: Google Imagens




O nome que surgiu como possível reforço do Grêmio nesta semana não virá para o Tricolor, o meia uruguaio Cristian Rodríguez que pertence ao Atlético de Madrid, mas que está no Parma foi descartado pelo presidente gremista.

Segundo Romildo Bolzan Jr, o Grêmio não condições de contrata-lo, uma vez que não teria tempo hábil para inscreve-lo no gauchão. "Não temos condição de trazer este jogador, já que ele não se libera no prazo que precisamos. Não virá, pode descartar", afirmou o mandatário.

Cristian Rodriguez foi sondado pelo Grêmio que ouviu do jogador o interesse em atuar no Tricolor, a negociação entretanto nos prazos para que o jogador posso ser regularizado. Com o dia 13 de março (sexta), como o ultimo dia para inscrever jogadores no Campeonato Gaúcho, o Grêmio não conseguiria regular toda documentação do meia.

Alem dos prazos, o salário pedido pelo jogador fez o Grêmio recuar, Rodriguez pediu os mesmos R$ 420 mil mensais que recebia no Atlético de Madrid para fechar com o Tricolor, o que inviabiliza o negócio.

Sem Cristian Rodriguez o Grêmio seguirá no mercado em busca de um meia e outros reforços, já que o volante Maicon acertado com o clube pode não por conta da alta pedida do São Paulo para libera-lo. Até momento o único nome certo é do atacante Braian Rodriguez contratado junto ao Bétis da Espanha.

Se reforços não vem, outros já descartados pelo clube podem permanecer na Arena, é o caso do atacante Kléber que segundo o diretor de futebol César Pacheco vai cumprir seu contrato com o clube. O dirigente ainda aproveitou para negar os boatos de que Felipão e Kléber tem problemas de relacionamento. "O problema não é o Felipão e não passa pela comissão técnica. O problema não é ser simpático para A ou B. Não vai ser isso que vai mudar a situação", disse em entrevista à Rádio Guaíba.

A ideia inicial do Grêmio era negociar Kleber, como não houveram interessados o clube tentou negociar com o atacante uma rescisão, o que também não ocorreu para frustração da direção. "Quando a negociação não dá, a arte de esperar passa a ser a melhor opção. Não foi por falta de vontade e não houve acordo que fosse bom para ambas as partes", explicou Pacheco.

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